O Galo tornou-se mascote do Atlético no final da década de 1930. Segundo contam, devido a um Galo carijó imbatível nas rinhas de Galo de Belo Horizonte. O chargista Fernando Pierucetti, o Mangabeira, fez a charge que o popularizou.
Em 1945, o chargista Mangabeira, a pedido do Editor do Jornal Folha de Minas, recebeu a incumbência de desenhar o mascote do Clube Atlético Mineiro.
Preocupado em criar um mascote que se identificasse com as características da torcida e do time, ele desenhou o Galo forte e vingador, que simbolizava a bravura com que a equipe jogava.
“O Atlético sempre foi um time de raça. Mais parece um galo de briga, que nunca se entrega e luta até morrer”, disse o chargista à época.
Um grande popularizador do mascote foi o ex-jogador Zé do Monte, que defendeu o Atlético nos anos 50. No período em que atuou no clube, ele entrava em campo segurando um galo.
Com a conquista do Pentacampeonato Estadual, de 1952 a 1956, e o advento do Mineirão, na década de 60, a Massa Atleticana adotou o grito de "Galo!", popularizando de vez o mascote.
Galo Doido - Coube ao Atlético ser, também, o primeiro clube a criar a fantasia de mascote. Em 1976, foi lançado o primeiro “Galo”, que acompanhava as crianças e os jogadores na entrada em campo. Em 2005, o mascote reapareceu com uma nova roupagem, em formato de um super-herói, e foi batizado pela Massa como “Galo Doido”.
Idolatrado pelas crianças, o Galo Doido participa de diversas ações sociais em hospitais, escolas e entidades beneficentes, além de agitar a Massa nos jogos do Atlético no Mineirão.
Mascotes Mirins - Em 1976, o Atlético foi o primeiro clube no mundo a utilizar torcedores infantis como mascotes, com centenas de crianças entrando com a equipe em campo antes dos jogos.